7.5/10
Cowboy Sadness -Selected Jambient Works Vol.1 (2024)

É muito mais fácil ouvir do que escrever sobre Selected Jambient Works Vol.1. Mesmo assim,…

7.5/10
PZ- O fim do mundo em cuecas (2024)

Um disco de tom negro mas carregado de humor, com a marca indelével do seu…

7.5/10
Micro Audio Waves – Glimmer (2024)

Foram quase 15 (!) anos de ausência. O mundo mudou, o mundo da música muito mudou, mas nos Micro Audio Waves não houve revoluções (isto é um elogio).

6.5/10
Liam Gallagher & John Squire – Liam Gallagher & John Squire (2024)

A ideia partiu de Squire, que tinha alinhavado umas ideias de canções e que precisava de quem as cantasse. Liam, nos intervalos dos seus concertos e das súplicas públicas por uma reunião dos Oasis, respira melhor num ambiente de banda e disse logo que sim perante a hipótese de gravar com um dos seus ídolos.

8/10
Laetitia Sadier – Rooting For Love (2024)

Laetitia Sadier é um nome que se confunde com os Stereolab. Roots For Love é o novo álbum a solo da fundadora dessa maravilhosa banda, e ouvi-lo é tão bom e reconfortante como voltar a alguns dos clássicos menos conhecidos desse coletivo, o que é o maior elogio que lhe podemos fazer.

8/10
SPRINTS – Letter to Self (2024)

O ano musical de 2024 arrancou logo ao quinto dia, com o lançamento de Letter…

10/10
The Smile – Wall of Eyes (2024)

A partir de Kid A, os Radiohead ultrapassaram os limites do rock convencional, embarcando num…

8/10
Capitão Fausto – Subida Infinita (2024)

Três meses após o lançamento do primeiro single, os Capitão Fausto puseram fim à espera e lançaram o seu quinto álbum. Composto por dez faixas, Subida Infinita é, simultaneamente, um regresso a casa e uma busca por novos itinerários.

8.5/10
Ana Lua Caiano – Vou Ficar Neste Quadrado (2024)

Depois de dois EPs, Ana Lua Caiano chega, finalmente, aos Longa Duração, Vou Ficar Neste…

6.5/10
J Mascis – What do we do now (2024)

Mais um bonito, se bem que previsível, capítulo na história do homem dos Dinosaur Jr.

8.5/10
Bingo Fury – Bat Feet For a Widow (2024)

Talvez seja mais ou menos assim: ou se gosta ou se odeia. Numa visão menos maniqueísta, pode ser que aos poucos toda a gente chegue lá, ao feeling musical de Bingo Fury. Mas duvidamos bastante, é um facto.

7.1/10
Royel Otis – PRATTS & PAIN (2024)

Bom cartão de visita este, de uma banda que após causar sensação no seu país natal está a chegar ao resto do mundo.

Supernada – Nada é Possível (2012)

Ruca Lacerda, baterista dos Pluto, começa a escrevinhar ideias à guitarra, formando os Supernada, também com Manel Cruz a bordo. O resultado é um disco denso e difícil, mas com uma riqueza rítmica invejável.

Foge Foge Bandido – O Amor Dá-me Tesão / Não Fui Eu Que Estraguei (2008)

Em 2008, para surpresa de todos, Manel Cruz decide lançar o que é, até hoje, a sua obra mais inclassificável.

8.5/10
Carne Doce – Cererê (2024)

E eis que, de novo, somos tentados pelo doce prazer da carne. Chega-nos fresquíssima, fatiada em dez suculentas canções e dá pelo expressivo nome de Cererê.

Ornatos Violeta – Inéditos/Raridades (2011)

À falta de um terceiro álbum que alegrasse os corações da legião de fãs, os Ornatos reuniram num disco temas inéditos e raros que, sem surpresa, funciona na perfeição.

Ornatos Violeta – O Monstro Precisa de Amigos (1999)

O segundo, e último disco de originais dos Ornatos Violeta, faz este ano 25 anos e é um dos álbuns essenciais do rock português. Muitas das canções incluídas são reconhecidas pelos melómanos nacionais, e algumas delas tornaram-se hinos de uma geração que cresceu nos anos 90.

Stanley Turrentine – Sugar (1970)

Voltar a Sugar é sempre um acontecimento. Um clássico do jazz que deveria ser ainda mais clássico do que é. Sem falhas, só doçura e encantamento.