O álbum de estreia dos Arctic Monkeys é um dos clássicos maiores do indie moderno: endiabrado, melódico e inteligente. Um tratado sobre o beco sem saída da adolescência nos subúrbios.
The Strokes – First Impressions Of Earth (2006)
Último capítulo da santíssima trindade, First Impressions of Earth é o álbum em que a banda assume com clareza o lugar no pedestal onde foi colocada.
Cansei de Ser Sexy – Cansei de Ser Sexy (2005)
O primeiro disco da banda Cansei de Ser Sexy foi uma autêntica pedrada no charco, um cometa em fúria que misturou rock, pop e eletrónica pelo mundo inteiro.
Editors – The Back Room (2005)
Os Editors conseguiram, com o disco de estreia, ganhar algum espaço no meio do universo indie que estava a explodir no início dos anos 2000, com guitarras rápidas e toque eletrónico.
The National – Alligator (2005)
Alligator é o último limar de arestas ao som dos National antes da merecida consagração que a ele se seguiu.
Maxïmo Park – A Certain Trigger (2005)
Maxïmo Park
Kaiser Chiefs – Employment (2005)
Com riffs reconhecíveis ao primeiro dedelho, Employment, dos Kaiser Chiefs, arranjou o seu espaço na história da música britânica.
Bloc Party – Silent Alarm (2005)
Grito de raiva, alerta silencioso, disco assombroso. A estreia dos Bloc Party pega no melhor do rock de guitarras e acrescenta-lhe densidade atmosférica, temperada por letras de dor e solidão.
LCD Soundsystem – LCD Soundsystem (2005)
A estreia dos LCD Soundsystem, projeto do mago James Murphy, é um portentoso trabalho que, felizmente, não foi ocasional tiro certeiro.
The Strokes – Room On Fire (2003)
Ainda que ensombrado pelo sucesso de Is This It, Room On Fire é um disco incontornável, repleto de canções maiores do que a vida que ombreiam facilmente com os tops de qualquer lista das melhores canções do Indie Rock.
Black Keys – Rubber Factory (2004)
A definição da identidade, a confiança no som e o orgulho nas raízes musicais fazem de Rubber Factory, o primeiro grande cartão de visita dos Black Keys. Foi à terceira tentativa. A verdade é que poucos são os que acertam à primeira.
Kasabian – Kasabian (2004)
De um caldeirão de fórmulas vencedoras testadas em laboratório e em plateias aos saltos, misturadas com uma dose de paranóia psicotrópica, surge o álbum de estreia dos Kasabian, a melhor banda que Leicester viu nascer. Com os pés no apocalipse e os olhos nos grandes palcos.
The Killers – Hot Fuss (2004)
Com Hot Fuss, os Killers apresentaram os seus sintetizadores ao mundo – e começaram uma história de sucesso e de fim aparentemente ainda distante.
Franz Ferdinand – Franz Ferdinand (2004)
Com a sua explosiva mistura de indie rock com disco sound, o álbum de estreia dos Franz Ferdinand faz dançar as cinzas da tua tia-avó coxa.
Yeah Yeah Yeahs – Fever to Tell (2003)
Fever to Tell trouxe à onda revivalista rock de início de século um lado mais glam, de artifício e purpurina que as restantes bandas não tinham.
Interpol – Turn On The Bright Lights (2002)
Turn On The Bright Lights, dos Interpol, é um produto da melancolia e desilusão, marcado…
The Strokes – Is This It (2001)
O álbum de estreia dos Strokes, Is This It, é garage na produção propositadamente tosca mas indie no charme e inteligência das canções. O disco-bandeira do renascimento do rock pós-2001.