A banda-sonora de um filme semi-cómico deflagra bem no meio da Beatlemania, alimentando ainda mais o fogo da banda mais popular do mundo
The Beatles – With The Beatles (1963)
Neste segundo álbum os Beatles mostraram que o alarido da “Beatlemania” era justificável. Sem ser inovador, With The Beatles continua a expandir os horizontes e o nível de popularidade estratosférico da banda de Liverpool.
The Beatles – Please Please Me (1963)
O primeiro disco dos Beatles é um bom primeiro esforço por um grupo de miúdos com vontade de vingar e deixa um esboço das qualidades que viriam a tornar os Beatles a banda mais influente do mundo.
The Mothers of Invention – Freak Out! (1966)
Logo ao primeiro disco, Zappa anuncia ao que vem: derrubar todas as estúpidas hierarquias estúpidas que separam a boa música da música também boa.
Nina Simone – Nina Simone Sings The Blues (1967)
O disco mais cru de Nina Simone, mandando as big bands para o diabo que as carregue.
Captain Beefheart and his Magic Band – Safe as Milk (1967)
O álbum de estreia de Beefheart é o mais acessível da sua discografia, longe da anarquia atonal de Trout Mask Replica.
Donovan – Sunshine Superman (1966)
Se, no início da carreira, Donovan era visto como a resposta britânica a Bob Dylan, em Sunshine Superman, o músico escocês mostra o seu lado pastoral e psicadélico, distanciando-se definitivamente da sombra do norte americano.
Vince Guaraldi Trio – A Charlie Brown Christmas (1965)
Esta obra de Guaraldi faz-nos voltar a sentir aquele que achamos ter perdido para sempre.
Grateful Dead – Live/Dead (1969)
O documento definitivo da era psicadélica dos Grateful Dead e um dos melhores discos ao vivo dos anos sessenta.
Crosby, Stills & Nash – Crosby, Stills & Nash (1969)
O feliz e frutoso casamento da folk e do rock tem no disco de estreia dos Crosby, Stills & Nash um dos seus momentos mais altos
Jefferson Airplane – Volunteers (1969)
Mensagens anti-guerra, pró-anarquia e de responsabilidade ecológica pincelam este Volunteers, um disco à altura do tumulto que pautou o final dos anos 60.
Santana – Santana (1969)
O disco de estreia de Santana é um caldeirão fervilhante feito de rock, ritmos latinos, improviso e psicadelismo.
Gerry Mulligan – Night Lights (1963)
Estamos perante um álbum que pode muito bem definir o que deve ser o chamado «smooth» jazz.
The Beatles – Abbey Road (1969)
Após a turbulência das gravações de Get Back/Let It Be, os Beatles voltam aos seus estúdios preferidos para gravar aquele que seria o seu último disco de originais. Abbey Road é, certamente, o melhor último disco de qualquer banda. A proeza só poderia estar a cabo dos quatro fantásticos de Liverpool.
The 13th Floor Elevators – The Psychedelic Sounds of The 13th Floor Elevators (1966)
Mais do que o primeiro disco a utilizar o adjetivo “psicadélico” no seu título, a estreia dos 13th Floor Elevators acendeu a chama que daria origem à revolução do ano seguinte.
Big Brother and the Holding Company – Cheap Thrills (1968)
O primeiro disco a revelar o génio de Janis Joplin. A angústia de uma geração captada, por fim, em vinil.